Antropologia Social
A criação de um Programa de Mestrado AcadêmicoO objetivo mais geral é oferecer aos alunos uma formação acadêmica sólida que garanta uma competência científica e profissional em Antropologia, através da criação de um ambiente de práticas e de discussão teóricas que consolidem as linhas de pesquisa já formadas e abra possibilidades para as emergentes.
É também objetivo do programa a formação de profissionais atuantes em instituições de ensino e pesquisa, na administração pública, em organizações não governamentais, no setor empresarial e nos diversos espaços de mobilização da sociedade civil, especialmente naqueles referentes à formação acadêmica de indígenas e quilombolas, mas também outros homólogos, fortalecendo desse modo suas capacidades de liderar as profundas mudanças que a sociedade experimenta neste momento.
Este curso foi pensado para responder às realidades de uma ampla região situada no Centro-Oeste e Norte do país.
O mestrado conta com os seguintes docentes permanentes: Custódia Selma Sena do Amaral, Joana Aparecida Fernandes da Silva, Roberto Cunha Alves de Lima, Alecsandro José Prudêncio Ratts, Leandro Mendes Rocha, Cintya Maria Costa Rodrigues, Maria Luiza Rodrigues Souza e Luiz Mello de Almeida Neto. Participam também como colaboradoras a doutora em Antropologia Nei Clara de Lima, atual diretora do Museu Antropológico e a doutora
O curso possui duas linhas de pesquisa:
Etnografia das idéias e dos repertórios culturais: etnografia dos saberes, valores e crenças; das instituições e das produções simbólicas, trajetórias de pessoas e de bens culturais.
Etnopolítica e processos de exclusão social: antropologia de processos de exclusão social, econômica, cultural e territorial, com ênfase na etnologia e etnopolítica de sociedades indígenas, negros, migrantes e grupos em fronteiras.
Fonte: www.ufg.br
maiores informações: http://www.fchf.ufg.br/page.php#1218827632749
2 comentários:
inestimável.
Considero uma vitória para as ciências sociais brasileira, sobretudo aquela produzida no centro-oeste. A antropologia social dentro do departamento de ciências sociais da UFG, apesar de sempre ter tido notável destaque em relação aos docentes e discentes, sofria uma espécie de invisibilidade diante das outras ciências sociais, especialmente diante da sociologia. Estamos crescendo. Temos um curso excelente e uma chefia de departamento melhor ainda. Foram aprovadas novas propostas de cursos a serem coordenados pelo departamento de ciências sociais (DCS): o curso de museologia e uma nova turma de ciências sociais para o período noturno, ambos em Goiânia. Temos também uma nova turma de ciências sociais no campus avançado da UFG em Jataí, interior de Goiás. Ou seja, estamos crescendo e muito! Que venha o ENADE porque desta vez vamos mostrar para o Brasil que aqui no Sertão fazemos sim uma Antropologia, uma Sociologia e também uma Ciência Política de qualidade! Desta vez teremos o reconhecimento que não tivemos durante a última avaliação!
CAMPANHA CIÊNCIAS SOCIAIS NO SERTÃO DE GOIÁS E COM NOTA MÁXIMA JÁ!
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