pesquisa em movimento

"Segundo o que Pedro Cruz diz, não existe um levantamento histórico estatístico de portadores de deficiência física que ingressaram na UFG. Não é possível caracterizar numericamente o contingente de deficientes físicos porque as coordenadorias dos cursos não enviaram os números como deveriam ter feito. Segundo ele, o único deficiente físico que é de seu conhecimento é Douglas Gonçalves, curiosamente um dos mentores da presente mini-pesquisa antropológica, como mencionado anteriormente"

Este trecho corresponde a uma mini-pesquisa antropológica feita pelos estudantes do 1ª ano de graduação em Ciências Sociais, Douglas Gonçalves, Fabíola Duarte e Milton Mendonça e que tem como título: Acessibilidade e locomoção de deficientes físicos na UFG.

Além do referencial teórico, os autores coletaram dados que vão de documentos oficiais da reitoria a depoimentos de servidores e professores, recursos que enriqueceram mais ainda a pesquisa que já tinha como diferencial o conhecimento de causa de um dos co-autores, Douglas Gonçalves, que é deficiente físico.
O texto fica como inspiração principalmente para os representantes estudantis, aqueles que assumem Centros Acadêmicos, Diretórios Centrais dos Estudantes, cargos em órgãos como UEE e UNE, dentre outros que tem representatividade neste meio. A pesquisa pode ser - e é - uma aliada importantíssima na luta pelo direito dos estudantes e não deve ser desconsiderada enquanto instrumento de ação.

Agradeço especialmente a Douglas Gonçalves que concordou gentilmente que o blog do CAFFE divulga-se o artigo.

Obs.: A pesquisa “Acessibilidade e locomoção de deficientes físicos na UFG” não está vinculada ao Centro acadêmico Florestan Fernandes nem a nenhum outro tipo de movimento estudantil. Trata-se de uma iniciativa pessoal dos autores e que foi usada por nós, apenas como exemplo de ponte entre o trabalho acadêmico e as demandas da UFG.


Para ler o texto na íntegra acesse : http://www.eldouglito.blogspot.com